Escolhendo o seu buquê...

O buquê está ligado à fertilidade, uma vez que as flores são os órgãos sexuais das plantas. E o laço que o acompanha representa o ato de “apreender” o amado e mante-lo seguro dos olhares estranhos!!!

Na antiguidade os gregos usavam buquês feitos com uma mistura de alho, ervas e grãos enquanto os romanos costumavam atirar flores no trajeto da noiva.

Com a chegada das flores exóticas, na Europa no período da Idade Média, os buquês se tornaram mais sofisticados. Já por volta do século XIV surgiu a tradição, presente até hoje, de após a cerimônia jogar o buquê para as convidadas solteiras. Desde então, diversos formatos, estilos, cores e combinações fazem deste um item indispensável em qualquer casamento.

O buquê além de combinar com a personalidade de cada noiva deve ser escolhido de acordo com o horário e local da cerimônia. Além harmonizar com o seu vestido e o estilo do casamento.

De acordo com a designer de buquê Ingrid Demuner, para uma cerimônia realizada na igreja são indicadas flores mais nobres, como: orquídeas, callas, lírios ou ainda rosas vermelhas. Já para um casamento no campo flores puxando para tons mais claros (girassol, gérbera, angélica). E casamentos na praia um toque diferente é utilizar flores tropicais, até mesmo no estilo braçada se combinar com a noiva.

Créditos da imagem: 1,2,3,4,5,6 e 7

Outra dica importante é ficar atenta ao biótipo da noiva. Um buquê redondo cheio é mais indicado para as altas e que possuem uma silhueta equilibrada. As mais baixinhas e gordinhas devem evitar esse tipo de buquê. Já as mais baixas que não sejam tão gordinhas podem usar os redondos e pequenos. Os tipos cascata médio podem ser usados por todas, tendo atenção as mais baixas de evitar os cascatas longos, para não esconder os detalhes do vestido.

A forma mais aconselhável de segurar o buquê é junto ao corpo, fazendo com que o osso do pulso encoste com o do quadril. Dessa forma, a sua mão ficará mais firme, evitando tremer.